Magnus Chase e o desfecho no duelo
Sinopse: O destino dos mundos está de novo nas
mãos de Magnus Chase. Será que ele vai conseguir derrotar Loki de uma vez por
todas?
Nos dois primeiros livros da
série, Magnus Chase, o herói boa-pinta que é a cara do astro de rock Kurt
Cobain, ex-morador de rua e atual guerreiro imortal de Odin, precisou sair em
algumas jornadas árduas e desafiar monstros, gigantes e deuses nórdicos para
impedir que os nove mundos fossem destruídos no Ragnarök, o fim do mundo
viking. Em O navio dos mortos, Loki está livre da sua prisão e preparando
Naglfar, o navio dos mortos, para invadir Asgard e lutar ao lado de um exército
de gigantes e zumbis na batalha final contra os deuses.
Desta
vez, Magnus, Sam, Alex, Blitzen, Hearthstone e seus amigos do Hotel Valhala vão
precisar cruzar os oceanos de Midgard, Jötunheim e Niflheim em uma corrida
desesperada para alcançar Naglfar antes de o navio zarpar no solstício de
verão, enfrentando no caminho deuses do mar raivosos e hipsters, gigantes
irritados e dragões malignos cuspidores de fogo. Para derrotar Loki, o grupo
precisa recuperar o hidromel de Kvásir, uma bebida mágica que dá a quem bebe o
dom da poesia, e vencer o deus em uma competição de insultos. Mas o maior
desafio de Magnus será enfrentar as próprias inseguranças: será que ele vai conseguir
derrotar o deus da trapaça em seu próprio jogo?
Rick
Riordan gosta de surpreender. Mas em Magnus Chase não vemos tantas surpresas
assim, porque a historia lembra muito as anteriores escritas por Riordan.
Em O Navio dos mortos, 8 heróis precisam impedir de vez o
Ragnarok, e para isso precisam achar um antigo hidromel que graças ao plano de
Randoph, Magnus tem alguma ideia de como conseguir derrotar Loki.
Enfrentando
muitos gigantes, brigas internas, o fato de conhecer novos deuses, a tripulação
do bananão passou por muitas provações e a revelações sobre o passado de
Mallory. Aprenderam a usar inteligência, mas coisas que eles têm por perto e
como a equipe é importante, o fato de ter seus amigos ao seu lado sempre irá
ajudar.
Magnus
Chase não é o personagem que nos encorajam a lutar, eles muitas vezes participa
da luta olhando ou desviando. Não é ativo e manda sua espada para a luta, mas
não as enfrenta diferente de seus amigos que sempre estão lutando. Esse é um
ponto diferente do personagem principal, e que as vezes pode fazer com que você
não goste muito dele.
Nesse
ultimo livro da trilogia, Alex Fierro cresce no conceito de pessoa, irmã,
amiga, e em como trabalhar em grupo, no fato de ter amigos e na amizade com
Chase. Aquela sensação de romance surge, mas é difícil saber se ela será
possível com duas pessoas que não gostam tanto de contado. São diferentes e não
sabem como se expressar muito bem.
“Palavras
podem ser mais letais que lâminas”
Em
um momento para salvar seus amigos, Magnus promete uma competição contra Loki,
uma competições de palavras para diminuir o outro, um vitupério. Palavras tem
poder e foram elas que conseguirem salvar a população do Ragnarok, por mais
algum tempo ao menos.
É
um bom livro para passar o tempo, mas a trilogia em si não chama muita atenção.
É preciso conhecer um pouco da mitologia nórdica, pois confunde muito e os
deuses não são bem deuses, a diferença e a maioria é gingante.
Comentem aí