A Rainha de Tearling
Sinopse: Quando a rainha Elyssa morre, a
princesa Kelsea é levada para um esconderijo, onde é criada em uma cabana
isolada, longe das confusões políticas e da história infeliz de Tearling, o
reino que está destinada a governar. Dezenove anos depois, os membros
remanescentes da Guarda da Rainha aparecem para levar a princesa de volta ao
trono – mas o que Kelsea descobre ao chegar é que a fortaleza real está cercada
de inimigos e nobres corruptos que adorariam vê-la morta. Mesmo sendo a rainha
de direito e estando de posse da safira Tear – uma joia de imenso poder –,
Kelsea nunca se sentiu mais insegura e despreparada para governar. Em seu
desespero para conseguir justiça para um povo oprimido há décadas, ela desperta
a fúria da Rainha Vermelha, uma poderosa feiticeira que comanda o reino
vizinho, Mortmesne. Mas Kelsea é determinada e se torna cada dia mais
experiente em navegar as políticas perigosas da corte. Sua jornada para salvar
o reino e se tornar a rainha que deseja ser está apenas começando.
Muitos mistérios, intrigas e
batalhas virão antes que seu governo se torne uma lenda... Ou uma tragédia.
Kelsea
Glynn foi criada distante de tudo, em uma pequena casa escondida na floresta,
durante 18 anos de sua vida. Aos 19 anos, diversos cavaleiros aparecem em sua
porta e exigem saber se ela é a rainha herdeira de Tearling, e após provar a
veracidade, Kelsea é conduzida para o próprio reino, que guarda muitos
segredos. E um deles estava com a rainha o tempo todo, o colar que nunca teve a
permissão para ser retirado.
“Se
não conquistar seu povo, vai perder seu trono”.
Sem
saber muito sobre o seu próprio mundo, reino ou vida, Kelsea encara a missão de
assumir o trono, mesmo estando com medo e curiosa para saber como é de verdade
a cidade de onde veio. O caminho não é fácil e muita coisa acontece, até que
finalmente consiga chegar a fortaleza, e nem lá tem realmente paz.
Um
mundo criado após um desastre ambiental há apenas três séculos. Tento muita
ligação com o reino vizinho, Mortmesne, Tearling não é como a jovem rainha
pensava, muito menos, o reinado de sua mãe foi tão bom como imaginava.
“O
mundo é um lugar perigoso demais para dormir”
O
fundador William Tear tinha pensamentos utópicos ao criar a cidade, mas com
conhecimentos avançados. Durante a travessia, muita coisa foi perdida e
diversos ensinamentos tiveram que ser aprendidos novamente, mas ainda falta
muita coisa para que Tearling seja um grande reino e a principal delas é se
livrar do tratado que foi assinado pela a Rainha Elyssa e a Rainha vermelha.
Mas
é no reino vizinho que o povo de Tearling encontra o que falta para si mesmo.
Com
três livros publicados no Brasil, Erika Johansen demorou 4 anos para
escreve-los, A Rainha de Tearling só foi publicada em 2014 no país.
É
um livro de fantasia e um mundo distopico. Segundo San Francisco Chronicle
“A Rainha Kelsea é a heroína mais corajosa e interessante desde Katniss
Everdeen”, e eu concordo, ela é uma personagem com personalidade forte,
não abaixa a cabeça e luta pelo o que acredita, e por mais que os guardas ao
seu redor e o seu comandante digam que o reino será invadido, Glynn acredita
que conseguira dar um jeito no problema que causa com o reino da Rainha Vermelha,
mas uma solução para seu próprio, já que a exportação de escravos foi
cancelada.
Mas
diferente dos livros de Suzanne Collins, o livro de Erika tem muito mais
descrição das cenas, pessoas e lugares, e isso muitas vezes cansa. O pensamento
de diversos personagens que acabam indo para outros lugares, as longas
descrições. Demora um pouco, mas é possível pegar um ritmo na leitura, mesmo
que as vistas cansem com as longas paginas.
Por
mais que eu reclame, estou bem curiosa para conhecer o final dessa história, e
descobrir o quem é o pai da rainha.
ODestino
de Tearling e a Invasãode
Tearling já estão à venda.
“Conhecer
seu inimigo, Kelsea. Até mesmo um livro pode ser perigoso nas mãos erradas, e
quando isso acontecer você culpa quem o segura, mas também quem lê o livro”.
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