A Garota do Calendário: Fevereiro e sua surpresa em forma de arte




Sinopse: A missão de Mia é simples: trabalhar como acompanhante de luxo na empresa de sua tia e pagar mensalmente a dívida. Um mês em uma nova cidade com um homem rico, com quem ela não precisa transar se não quiser? Dinheiro fácil. Parte do plano é manter o seu coração selado e os olhos na recompensa. Ao menos era assim que deveria ser... Em fevereiro, Mia vai passar o mês em Seattle com Alec Dubois, um excêntrico artista francês. No papel de musa, ela vai embarcar em uma jornada de descobertas sexuais e lições sobre o amor e a vida que permanecerão com ela para sempre.


Em seu segundo livro, Audrey nos surpreende com a diferença gritante entre Wes e Alec. Assim como o leitor, Mia ficou surpresa com o que encontrou ao chegar ao loft em Seattle, no qual seu próximo cliente a esperava. Alec Dubois era praticamente o oposto de Wes Terceiro, este cliente era um artista, e sua arte era um pouco diferente de tudo o que estava acostumada.

Com 120 páginas A garota do Calendário enfrenta de frente o cliente de Fevereiro e mostra que não acata a tudo o que lhe é imposto, mas isso acaba caindo por terra muitas vezes durante a historia.

Não conhecendo muito da cidade na qual se encontra, Mia sabe que seu trabalho se complica no momento em que percebeu que machucou o tornozelo. A história não encanta como Janeiro, é uma pegada totalmente diferente, e mostra que os homens não são iguais apesar de serem parecidos. A diferença é tão gritante que o leitor se perguntar e em todos os meses será assim, com saudade de algum mês que já passou.

"O meu compromisso com você é te amar inteiramente durante o tempo em que estivermos juntos. Isso vai ficar com você. E eu vou levar o seu amor comigo. Então, nós dois sempre saberemos que este tempo foi construído com base em confiança, amor e amizade. Nada mais é necessário nessa vida.”

Para mim, Alec é mais grosseiro apesar de ser fofo e cuidadoso, quando se fala de trabalho é só isso que importa. Essa parte dele é um pouco irritante, porem o seu cuidado com a Mia e a relação de fazer amor, é tão fofa que acaba se igualando.

Seu trabalho com a exposição é 100% uma loucura, e a cada quadro pintado você percebe que por mais que seja diferente, é lindo. Sua arte mostra o que ele queria, o que a modelo por trás mostrou. As fases de criação são bem interessantes.

No final, assim como Mia, sentimos falta de Wes. Mas percebemos que sentiremos falta do Frances que conseguiu a ganhar a todos, mas nem de primeira nem de segunda.

"Nós fizemos arte juntos e nos amamos do nosso jeito. Seria isso que importaria quando eu olhasse para trás, para minha vida e para as decisões que tomei no passado."


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