Thor: Ragnarok

Foto: IGN Brasil

Sinopse: No filme da Marvel Studios, "Thor: Ragnarok", Thor é preso do outro lado do universo, sem o seu martelo poderoso e encontra-se numa corrida contra o tempo para voltar a Asgard e impedir Ragnarok - a destruição do seu mundo e o fim da civilização Asgardiana -, que se encontra nas mãos de uma nova e poderosa ameaça, a implacável Hela. Mas, primeiro precisa de sobreviver a uma luta mortal de gladiadores, que o coloca contra um ex-aliado e companheiro Vingador - Hulk.


“Eu sei o que estão pensando. Como isso aconteceu? Bem, é uma longa história."

Thor: Ragnarok ganhou o Brasil na quinta-feira (26), e as sessões de cinema já estão lotando para ver o terceiro filme da franquia do Deus dos Trovões, e mais um brilhante filme produzido pela Marvel.

Como os outros, não é um filme de sangue, teve as lutas e as mortes, mas eles prezam sempre mais a harmonia que a história traz para seu público, afinal, são crianças. Confesso que fiquei um pouco decepcionada pelo fato do Thor nem o Loki terem morrido, mas isso não tirou a grandeza do filme, nem o tanto de risada que dei.

Como qualquer outro filme, Stan Lee fez a sua aparição, e a cena foi engraçada e deu aquela dor no coração de: Não cortem o cabelo dele. Mas no final, não teve escolha.

“Acho que nós dois somos fogo.”

Não tem como escolher a melhor cena, pois todos foram bons, as cômicas então, sem explicações para as tiradas de todos eles. O Hulk é gigante e dá medo, mas ainda assim, proporciona um show de atuação - mas só como Hulk ta?!.

“Já nos conhecemos...trabalhamos juntos.”

A cena da arena aparece no trailer também, é uma das mais esperadas. Hulk não sabe quem é o seu oponente, e se sente bem feliz em lutando.

“Estou reunindo uma equipe. Como nos velhos tempos.”

Quando é preciso lutar com o desconhecido, mas inconveniente vilão é preciso de uma equipe, mesmo que para isso, precise se unir aquele que já tentou te matar várias vezes. Thor precisa de uma equipe, e, pois, os Vingadores não podem, e nem tem como, viajarem até Asgard.

Loki está de volta, e a sua volta é uma falha cômica, era muito visível que ali não podia ser o Pai de todos. E para encontrar de verdade o pai, Thor precisa passar primeiro pelo Doutor Estranho, que vamos combinar, melhorou muito suas habilidades de magia após seu filme.

Com todos esses acontecimentos, e mais a luta final, Thor: Ragnarok tem como cena pós-credito um começo para Vingadores: Guerra Infinita. O que é bom, apenas queria que tivesse seguido a cronologia certa das histórias.

“Aconteceu tanta coisa desde a última vez que a gente se viu. Eu perdi meu martelo, tipo, ontem. Então ainda é bem recente”.

Alguns acontecimentos nos ensinam algo. Foi preciso Hela ter destruído o Mjölnir, para o nosso herói parar para pensar o que realmente significa ser o Deus dos Trovões, o que significa ser Thor, o filho de Odín. Aprendeu tanto, que gostou da brincadeira e usou muitas vezes depois.

“Não sou uma rainha…nem um monstro.”

Mas afinal, quem é Hela? Para mim, uma surpresa, eu não se lembrava de uma deusa da Mitologia Nórdica com esse nome, mas ao aparecer, sabia que não ia gostar. A primogênita de Odín volta para reivindicar o trono, que segundo ela, é seu por direito.
Hela deseja Asgard de volta as “origens”, quando nada era tão bonzinho e ilusório como é agora, tanto que ela mostra o segundo mural por trás do que foi feito.

É um ótimo filme, o melhor da trilogia. Apesar de terem mudado a história do que realmente é o Ragnarok, eu gostei do que foi feito. Para um público é agradável, para quem conhece um pouco mais da história, nem tanto, mas dá para viver e aproveitar. 

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